As autoridades de Taiwan, do líder Lai Ching-te, eleito pelo Partido Progressista Democrático (PPD) com apenas 40% dos votos, beneficiando-se da divisão da oposição em duas candidaturas, tornaram-se cada vez mais minoritárias no chamado “Yuan Legislativo” da região. Suas tentativas de reverter essa situação por meio de referendos revogatórios terminaram em fracasso retumbante, por isso a estratégia para se manter no poder tem sido de procurar no exterior os apoios dos governos dos EUA, do Japão, da França, da Alemanha e do Reino Unido.

