“A guerra é um assunto de importância vital para o Estado, o reino da vida ou da morte, o caminho para a sobrevivência ou a ruína. É indispensável estudá-la profundamente." Sun Tzu (544-496 a.C./Século IV A.C.)
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...“Believe me that the dignity they will tell you so much about is nothing but that joy that comes from being alive and knowing that anytime someone is less alive or suffers or dies for that one of you resist a little more to the death that is of all and will come.” ... tudo se perde onde se perde a paz, e primeiro que tudo se perde a liberdade... ...everything is lost when we lose peace, and first of all freedom is lost.." Jorge de Sena
Páginas
- “ A new alliance, environnemental tourisme and cultural landscape”.
- Campos de Deméter: Da impossibilidade de separar a ciência, a ética e a estética na hermenêutica da paisagem
- Turismo de paisagem
- Aquilino Ribeiro e a Filosofia da Natureza e do Ambiente
- Os Museus e o Novo Paradigma do Turismo
- Innovation in the Tourism Enterprise: Scientific Corpus of Tourism Studies. Tourism Routes and Circuits and the New Tourism Economy
- "Visiting the Past, Meeting the Limes".
- Página inicial
Os três pilares da China, para a mesa negocial da guerra e da paz na Eurásia
Ver aqui o artigo no próprio jornal. (o acesso pleno é exclusivo dos assinantes)
O COVID19 na China: Não tenham medo!
Qual é a posição da República Popular da China, em relação ao conflito Rússia-Ucrânia?
Negociações para uma paz justa, garantida pelo princípio da segurança indivisível e pela ONU
A resposta precisa de recorrer a
uma heurística negativa e a uma heurística positiva. E, em primeiro lugar,
compreender a política internacional da China, num contexto de confronto
geopolítico global
O recurso
crítico para entender o caminho chinês para uma Nova Era, é a filosofia
política, desde as suas raízes clássicas até às suas contribuições modernas. Se
olharmos para os últimos cem anos, a China deixou “florescer centenas de flores
e cem escolas de pensamento, rivalizar”, desde os Três Princípios do Povo, de
Sun Yat Sen à Ecocivilização de Xi. Mas dois princípios fundamentais definem permanentemente a
consciência nacional da China e a posição dos seus governos sobre a polícia
internacional: o respeito pela soberania e integridade territorial e a
coexistência pacífica.
A Paisagem e a sua Literatura, na mudança de paradigma filosófico
El Paisaje y su Literatura,
en el cambio de paradigma filosófico
https://doi.org/10.47456/simbitica.v9i3.39803
XVI INTERNATIONAL SCIENTIFIC CONFERENCE “CHINESE CIVILIZATION: TRADITIONS AND MODERNITY”
XVI Міжнародної наукової конференції "Китайська цивілізація: традиції та сучасність"
Kiev, 30 November
Modern model of the socio-economic development of China
CHINA, FROM NEW DEMOCRACY TOWARD ECOLOGICAL SOCIALISM
AND ECOCIVILIZATION
Keywords: Philosophy of Nature, Political Philosophy, Environmental
crisis, New Era
If the People’s Republic
of China represents a new historical experience of democracy and socialism, the
Western conceptual framework of political hermeneutics is not adequate to
understand Peoples Republic of China_ PRCh.
This research analyses
the political philospheme of Socialism with Chinese Characteristics_ New
Democracy, Ecological Socialism and Ecocivilization, from their classical
roots. Ecological Socialism and Ecological Civilization are two new concepts of
political philosophy, associated with the concept of New Era, that remain
insufficiently studied around the world. Western model of industrial
modernization (in the West and in the USSR) historically resulted in
serious conflicts with the environment and natural resources. In this sense,
the ecological wisdom heritage of Chinese civilization is an important
component of the project of ecological civilization. The environmental crisis
led PRCh to a new process of reform, Ecological Socialism, spread by the
slogans Beautiful China and the Chinese Dream.
A Regionalização como imperativo constitucional e o desenvolvimento sustentável
Resumo
Este é um ensaio no domínio da
filosofia política. Ele pretende analisar, numa perspetiva diacrónica e
ideológica, as raízes das conceções políticas centralistas, já predominantes no advento do liberalismo
oitocentista e que se perpetuaram no Portugal democrático e europeísta do século XXI. Nessa perspetiva, a filosofia apoia-se na
contribuição da antropologia portuguesa, que, de forma vanguardista, equacionou
o problema da predominância na cultura contemporânea do elemento dinâmico representado
pela cultura urbana, como um fator concorrente e desagregador da cultura do
mundo rural.
Aquele pré-conceito, e aqui
regressamos à filosofia política, é fruto das condições de desenvolvimento
desigual do nosso modelo atual de sociedade_ capitalismo em democracia liberal,
globalizado e do seu preconceito moral de supremacia da vida urbana sobre as formas de vida rural, princípio que
a filosofia ambiental e particularmente a sua filosofia da paisagem criticam,
como um princípio etnocêntrico, sem fundamento na ciência, e de duvidoso valor
ético.
O percurso investigativo focaliza-se
na análise da crise ambiental no mundo rural e no contributo potencial da regionalização,
fundada no texto constitucional, para a enfrentar, no caminho da transição ecológica
para o desenvolvimento sustentável.
Conclui, em consonância com esta opção filosófico-política, no enunciado de um modelo de regionalização com características singulares, que valoriza a tradição municipalista do país, concretiza e aprofunda a democracia constitucional, orientado pelo princípio da dupla representação, uma Câmara Alta ou Senado, onde teriam assento os presidentes dos municípios e uma Assembleia Regional, eleita por sufrágio universal. E procura estabelecer a sua missão histórica: O Renascimento do mundo rural, como uma questão nacional, de segurança, defesa e coesão social, equacionando algumas das estratégias e aporias do progresso contemporâneo.
Palavras-Chave: Crise ambiental. Antropologia. Etnocentrismo. Ecologia e desenvolvimento sustentável. Filosofia e Éticas Ambientais.