XVI INTERNATIONAL SCIENTIFIC CONFERENCE “CHINESE CIVILIZATION: TRADITIONS AND MODERNITY”

 XVI Міжнародної наукової конференції "Китайська цивілізація: традиції та сучасність"

Kiev, 30 November

Modern model of the socio-economic development of China

CHINA, FROM NEW DEMOCRACY TOWARD ECOLOGICAL SOCIALISM AND ECOCIVILIZATION

Keywords: Philosophy of Nature, Political Philosophy, Environmental crisis, New Era

If the People’s Republic of China represents a new historical experience of democracy and socialism, the Western conceptual framework of political hermeneutics is not adequate to understand Peoples Republic of China_ PRCh.

This research analyses the political philospheme of Socialism with Chinese Characteristics_ New Democracy, Ecological Socialism and Ecocivilization, from their classical roots. Ecological Socialism and Ecological Civilization are two new concepts of political philosophy, associated with the concept of New Era, that remain insufficiently studied around the world. Western model of industrial modernization (in the West and in the USSR)  historically resulted in serious conflicts with the environment and natural resources. In this sense, the ecological wisdom heritage of Chinese civilization is an important component of the project of ecological civilization. The environmental crisis led PRCh to a new process of reform, Ecological Socialism, spread by the slogans Beautiful China and the Chinese Dream.

A Regionalização como imperativo constitucional e o desenvolvimento sustentável


Nº10 
Ver e copiar o pdf:

Resumo

                Este é um ensaio no domínio da filosofia política. Ele pretende analisar, numa perspetiva diacrónica e ideológica, as raízes das conceções políticas centralistas, já predominantes no advento do liberalismo oitocentista e que se perpetuaram no Portugal democrático e europeísta do século XXI.  Nessa perspetiva, a filosofia apoia-se na contribuição da antropologia portuguesa, que, de forma vanguardista, equacionou o problema da predominância na cultura contemporânea do elemento dinâmico representado pela cultura urbana, como um fator concorrente e desagregador da cultura do mundo rural.  

                Aquele pré-conceito, e aqui regressamos à filosofia política, é fruto das condições de desenvolvimento desigual do nosso modelo atual de sociedade_ capitalismo em democracia liberal, globalizado e do seu preconceito moral de supremacia da vida urbana sobre as formas de vida rural, princípio que a filosofia ambiental e particularmente a sua filosofia da paisagem criticam, como um princípio etnocêntrico, sem fundamento na ciência, e de duvidoso valor ético.

                O percurso investigativo focaliza-se na análise da crise ambiental no mundo rural e no contributo potencial da regionalização, fundada no texto constitucional, para a enfrentar, no caminho da transição ecológica para o desenvolvimento sustentável. 

                Conclui, em consonância com esta opção filosófico-política, no enunciado de um modelo de regionalização com características singulares, que valoriza a tradição municipalista do país, concretiza e aprofunda a democracia constitucional, orientado pelo princípio da dupla representação, uma Câmara Alta ou  Senado, onde teriam assento os presidentes dos municípios e uma Assembleia Regional, eleita por sufrágio universal. E procura estabelecer a sua missão histórica: O Renascimento do mundo rural, como uma questão nacional, de segurança, defesa e coesão social, equacionando algumas das  estratégias e aporias do progresso contemporâneo.

Palavras-Chave: Crise ambiental. Antropologia. Etnocentrismo. Ecologia e desenvolvimento sustentável. Filosofia e Éticas Ambientais.