Os Pactos Militares nunca garantiram a segurança e a paz
Como ficará o mundo depois da
guerra da Ucrânia e da sua escalada? Os decisores
políticos da OTAN (NATO) e da União Europeia agem como se a solução política da
guerra nada tivesse a ver com as suas causas complexas e a escalada militarista
e de sanções constituísse um fim em si mesma. Devíamos e deveriam eles ouvir
mais os militares, que estudam as ciências da guerra, para conquistar a paz
justa e duradoura. Se assim não for, a guerra voltará mais violenta! Já o
escreveu antes o filósofo Emmanuel Kant, invocando a razão da sua Paz Perpétua!
E antes dele, Sun Tzu: “A suprema
arte da guerra é derrotar o inimigo sem lutar.”
Hoje, responde-lhes (o Major) Mário Tomé, “capitão” da Revolução dos Cravos, que à guerra colonial foi: “Se queres a paz, prepara a paz”!
Mas é outro o grito que varre o ocidente e o leste: Si vis pacem, para bellum! Se queres a paz, prepara-te para a guerra! Assim proclamam os impérios, há mais de dois mil anos.
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