Revisiting The Universal Declaration of Human Rights _ UDHR: from the fallacies to a new generation of rights [1]

Athens Journal of Philosophy 2024, 3: 1-22

https://doi.org/10.30958/ajphil.X-Y-Z

António dos Santos Queirós

Abstract

The resolution of the UN was adopted on 10 December in 1948(A/RES/217). The research’ route of the article analyses the historical conditions where the UDHR was drafted. And intends to analyse and to debate if the political speech that crossed the cold war and emerged again, in the context of geostrategy conflicts, respects the substance of the original document. This research pathway determines and debate five fundamental questions:

The connection between the articles of UDHR agreement and labour rights, economic democracy, and, on the other hand, political liberty, the right of nations to decide from themselves and the imperative of universal peace.

If the articles of UDHR are compatible or not with the political nature and evolution of liberal democracies and socialist regimes. If propaganda of the Cold War and the geopolitical confrontation, they subvert and distort the principles of the original UN Human Rights or defend those principles. If people around the world really know and are conscientious of UDHR principles and articles, or those propaganda created a phenomenon of global alienation.

At last, what means a new generation of human rights.

That methodology will be supported by the case study of the United States of America and People Republic of China.

Key Words: Origen and Historical Context of UDRH; J. P. Humphrey, P.C. Chang, Eleanor Roosevelt; UDHR, Preamble and 30 articles; China and UDHR; Clean, Healthy, Sustainable Environment as Human Right

 

Conference. The Role of China as an Emerging Protagonist in Promoting Global peace and Stability


Institute for Research on Portuguese-Speaking Countries

City University of Macau

助理教授

澳門城市大學葡语国家研究院

https://shimin.expo.macauo2o.com/player/detail?id=1829523698543558658&share=1

The Chinese way towards peace, full human rights and Ecocivilization

António dos Santos Queirós

Three indivisible pillars can support a New Era of peace and stability: A common strategy to the new ecological economy and sustainable development. A common strategy for universal peace. A common strategy, to a multilateral world where all nations could choose their own model of democratic political regimes.

The standpoint of my research, for 50 years ago, it is: If the People’s Republic of China represents a new historical experience of democracy and socialism, the Western conceptual framework of political hermeneutics is not adequate to understand PRCh.

A política de imigração e o seu impacto na emigração portuguesa

 


Os imigrantes trabalham mais, com piores ordenados e correm mais riscos. Contudo, nas redes sociais apresentam-se cheques da Segurança Social como alegada prova de que parasitam os apoios sociais.


https://www.publico.pt/2024/06/20/opiniao/opiniao/politica-imigracao-impacto-emigracao-portuguesa-2094516

A Matemática oculta das eleições

 


Os votos da extrema-direita não estão assim tão longe dos do bloco à esquerda do PS. O método de Hondt e a falta de um círculo nacional de compensação explicam a diferença entre 50 e 14 deputados.

Os resultados das eleições legislativas configuraram quatro blocos e não três, como comentam a maior parte dos analistas.

As paisagens culturais das Beiras. Entre a Literatura e a Filosofia Ambiental

 


In Beira(s) - Imagens do Ambiente Natural e Humano na Literatura de Ficção (Carvalho & Vieira, 2023), disponível em:

https://run.unl.pt/handle/10362/160729

António dos Santos QUEIRÓS

Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa

adsqueiros@gmail.com

In memoria de Vasco Martins Costa, o último Diretor da Direção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais _DGEM, que dedicou a sua vida à defesa e valorização do património material e imaterial das nossas paisagens urbanas e rurais. 

Resumo

   A revelação da literatura portuguesa como instância e recurso da questão ambiental, é o objeto deste nosso trabalho, na forma de um curto ensaio, mas no contexto de uma mais vasta reflexão filosófica, social e política, enquadrada pela categoria do ambiente.

   Sendo este volume dedicado às Beiras, focalizámos a sua análise nos autores que percecionaram, de forma premonitória, os valores patrimoniais,  estéticos e éticos. das paisagens culturais desta província. Num espaço-tempo literários balizado, a Ocidente, pelo despertar para a conservação da natureza, com o emergir do pensamento conservacionista e a criação dos primeiros Parques e Reservas (Parque Nacional de Yellowstone, 1872, EUA);  e a evolução da Filosofia da Natureza em direção à Filosofia Ambiental e às suas Éticas, que conduziu ao reconhecimento internacional da crise ambiental e da necessidade de criar um novo modelo de civilização ecológica, cujos primeiros passos se materializam com a realização da United Nations Conference on the Human Environment, Estocolmo, em 1972.

Portugal cria em 1971 a Comissão Nacional do Ambiente _CNA, em paralelo com o PN da Peneda-Gerês e logo no ano da Conferência o seu Serviço Nacional de Parques e Reservas,  mais tarde o ICN e o Instituto Nacional do Ambiente, sob a ação destacada dos professores  José de Almeida Fernandes e João Evangelista na área da Educação Ambiental, onde este ensaio também se inscreve.

Fica então traçado o contorno desta reflexão: Tornar visíveis as pistas que possam conduzir à revelação dos contributos dos escritores portugueses deste período de um século  para a génese da moderna consciência ambientalista e à redescoberta das suas obras nesta perspetiva, os quais, permanecem na sombra enquanto mentoras da consciência ambiental. Evidenciando o valor intrínseco_ estético, ético, científico e económico dessas paisagens.

Palavras-Chave: Ecologia da paisagem. Metafísica da paisagem. Antropocentrismo. Etnocentrismo. Património material. Património Imaterial.

Uma Faixa de progresso ecológico, uma Rota de paz, um Futuro comum e os seus detratores

Links para o original    Published: 2023-09-13 09:35:47

Esgotada que foi, pelo ciclo incontrolável de violentas crises financeiras e ambientais, recessões de dimensão continental e intervenções militares, a globalização hegemonizada pelos EUA, abriu-se uma nova ordem internacional multipolar, já anunciada pela constituição dos BRICS e pelos acordos de comércio e cooperação gerados pela Nova Rota da Seda.